23.11.13

Acordei com um lado do rosto paralisado. A parte maluca que ainda insistia em lembrar de você.

19.11.13

Enquanto eu arrumo cuidadosamente a mudança para não quebrar o que sobrou, as outras coisas que tenho, que não podem ser tocadas, vão mudando tão bruscamente, sem vão no espaço. Parece que estou em meio a uma competição. Quem será que sente mais dor? Como se faz para apagar marcas de lágrimas do espelho? E se nada florescer? Aline F.