postado também em purasubstancia.blogspot.com
3.9.10
8.6.10
sem notar
O tempo vai passando, passando rápido ou passando devagar.
Mudam as cores dos meus esmaltes, o tamanho da sua barba
e esporadicamente a distancia entre essas coisas.
20.5.10
5.4.10
da série: Quando a musa abre a boca pra falar.
João tem beijos fortes que não acabam
Carlos beijos que me fazem ofegar
Antônio beijos rápidos e pequenos
José beijos de quem não sabe me beijar
Paulo tem beijos molhados
Roberto beijos secos
Vitor nunca me beijou, mas tenta.
Carlos beijos que me fazem ofegar
Antônio beijos rápidos e pequenos
José beijos de quem não sabe me beijar
Paulo tem beijos molhados
Roberto beijos secos
Vitor nunca me beijou, mas tenta.
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palavras,
quando a musa abre a boca pra falar
16.3.10
Lembranças
Fiz esse trampo para o zine MEUA4 ... mas por problemas tecnológicos não consegui postar... é uma composição deliciosa não acha?
conheça o projeto: www.meua4.blogspot.com
1.2.10
coisas incontáveis...
Coisas incontáveis é o que encontra um louco da cidade, ou melhor de São Paulo, esse estado link do Brasil e de partes do mundo, onde os seres tem suas vidas decididas pela situação econômica e não mais cultural, quando decidem respirar.
A natureza é tão fascinante porque sua infinidez a qualifica, as ondas do mar que derrubam a secretária, derrubam também o empresário e também uma criança e então todos são apenas humanos...
As nuvens que se reunen sobre o mar fazem um balé magnífico de lentidão contemporânea e exatidão inexistente.
As pedras fazem uma composição efêmera, grandiosa, sublime... Num caso desses a efemeridade é também transcendência, pois tornam-se grãos miúdos, conforme o impacto do mar, areia.
Louco urbano nenhum consegue forjar uma coisa dessas. Mas consegue sentir, se hipnotiza, vira criança, envolvendo-se numa romanticaria qualquer sente os beijos do sol, abraços do mar, a areia envolvendo seu corpo, entrando calção a dentro, sem controle, uma coisa tão mais sensual que tantas noites a sós com um par.
só assim pude entender da beleza natural...
A natureza é tão fascinante porque sua infinidez a qualifica, as ondas do mar que derrubam a secretária, derrubam também o empresário e também uma criança e então todos são apenas humanos...
As nuvens que se reunen sobre o mar fazem um balé magnífico de lentidão contemporânea e exatidão inexistente.
As pedras fazem uma composição efêmera, grandiosa, sublime... Num caso desses a efemeridade é também transcendência, pois tornam-se grãos miúdos, conforme o impacto do mar, areia.
Louco urbano nenhum consegue forjar uma coisa dessas. Mas consegue sentir, se hipnotiza, vira criança, envolvendo-se numa romanticaria qualquer sente os beijos do sol, abraços do mar, a areia envolvendo seu corpo, entrando calção a dentro, sem controle, uma coisa tão mais sensual que tantas noites a sós com um par.
só assim pude entender da beleza natural...
19.1.10
18.1.10
12.1.10
en buvant du vin
10.1.10
9.1.10
água com açúcar
3.1.10
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